O show passou muito rápido. Cansado, me sento. Afinal, tem 70 mil pessoas saindo agora. Levanto e, andando devagar, vou procurar o tal ônibus especial. Chego lá e vejo que, tadam, já é uma da manhã! A fila para pegar o veículo era enorme e fui conversando com o pessoal.
Menina na minha frente: “Aí eu liguei pra mamãe na hora de ‘La Isla Bonita’ e ela me perguntou se o show já tinha acabado. Aí eu falei que não, que era pra ela ouvir a música. A minha música”. Pousou um silêncio misterioso e eu fiz as honras de perguntar o que ninguém ao redor teve coragem: o motivo daquela música ser “a música dela”.
Eis a explicação. A mãe decidiu que ela ia se chamar Tainá mas, no hospital, indo dar à luz, estava tocando essa canção. Provavelmente louca de anestesia, a mulher ouviu “La Isla Bonita” e entendeu “Larissa bonita”. Assim, claro, a menina agora leva consigo o lindo nome de Tainá Larissa.
Entramos no ônibus e chego na Praça às 3 da matina. Fim.
Menina na minha frente: “Aí eu liguei pra mamãe na hora de ‘La Isla Bonita’ e ela me perguntou se o show já tinha acabado. Aí eu falei que não, que era pra ela ouvir a música. A minha música”. Pousou um silêncio misterioso e eu fiz as honras de perguntar o que ninguém ao redor teve coragem: o motivo daquela música ser “a música dela”.
Eis a explicação. A mãe decidiu que ela ia se chamar Tainá mas, no hospital, indo dar à luz, estava tocando essa canção. Provavelmente louca de anestesia, a mulher ouviu “La Isla Bonita” e entendeu “Larissa bonita”. Assim, claro, a menina agora leva consigo o lindo nome de Tainá Larissa.
Entramos no ônibus e chego na Praça às 3 da matina. Fim.